domingo, 12 de junho de 2011

Refrão de um bolero-Engenheiros do havaí

Eu que falei nem pensar
Agora me arrependo roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão
Mas eu falei nem pensar
Coração na mão
Como um refrão de um bolero
Eu fui sincero como não se pode ser
E um erro assim, tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar
Num bar,
Com um vinho barato
Um cigarro no cinzeiro
E uma cara embriagada
No espelho do banheiro
Teus lábios são labirintos
Que atraem os meus instintos mais sacanas
E o teu olhar sempre distante sempre me engana
Eu entro sempre na tua dança de cigana.
Eu que falei nem pensar
Agora me arrependo roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar
Coração na mão
Como o refrão de um bolero
Eu fui sincero
Eu fui sincero
Teus lábios são labirintos
Que atraem os meus instintos mais sacanas
E o teu olhar sempre me engana
É o fim do mundo todo dia da semana.

Tudo novo

Vida nova...
É hora de deixar para trás as aflições, o medo de encarar as pessoas, 
a vontade de se esconder.
É tempo de mudar...
É o que estou tentando fazer, 
Ser uma nova mulher, uma profissional que têm inúmeras responsabilidades,
Que mesmo não tendo muitos amigos(e não preciso de muitos),
vou a luta do que eu quero,
e o que eu quero no momento, 
É ser feliz\o/.